Vivemos em uma era onde até a fé virou performance. Gente postando oração como se fosse selfie, levantando bandeira de Jesus enquanto o ego explode por trás. Esse texto é um convite — ou melhor, um puxão de orelha — pra quem usa Deus, a estética ou a espiritualidade como palco pra vaidade. Subir a montanha é nobre, desde que o motivo seja ver a vista... e não ser visto.

Quantas vezes você já pegou uma bola que nem era sua? As pessoas jogam estresse, culpa e frustração o tempo todo — e você, sem perceber, segura. Mas essa coleta emocional te paralisa. Como diz Richard Carlson, não precisamos pegar todas as bolas lançadas. Marco Aurélio também avisou: temos controle sobre a mente, não sobre os outros. Aprenda a largar o que não te pertence. Defina seus limites. E comece a viver mais leve — e mais livre.

Você não precisa provar nada para ninguém. Viver para a validação dos outros é uma armadilha — liberte-se e seja autêntico.

O passado se foi, o futuro não existe. Tudo o que temos é o agora. A presença é o caminho para a plenitude, o flow e a graça divina.