Platão nos ensina que viver nas sombras é confortável, mas ilusório. Ao sair da caverna, conhecemos a luz — a verdade — e também a noite, onde enfrentamos o medo, a solidão e os próprios desejos. Neste texto, compartilho minha jornada pessoal fora da caverna, entre o Sol, a Lua e o silêncio das estrelas, até entender que a liberdade não está na luz constante, mas em aprender a caminhar na escuridão com consciência.

Já parou pra pensar que o mundo é “o” e a vida é “a”? Entre o concreto que cobra e o mistério que acolhe, existe uma presença que não se explica — só se sente. Neste Dia das Mães, escrevi um texto pra honrar essa força que nos dá a vida, nos forma em silêncio e segue viva dentro da gente… mesmo quando a gente esquece. Um tributo à presença materna, ao verbo que somos, e à loucura linda de existir entre o Pai que faz e a Mãe que ama.

Quantas vezes o amor precisa ser crucificado para ser reconhecido? Este texto mergulha na metáfora da entrega, da traição e do silêncio que acompanha aqueles que se doam demais. Uma reflexão sobre a pureza esmagada pela ingratidão e o escárnio daqueles que confundem bondade com fraqueza.