ENRICHING.ME

Vivemos em uma era onde até a fé virou performance. Gente postando oração como se fosse selfie, levantando bandeira de Jesus enquanto o ego explode por trás. Esse texto é um convite — ou melhor, um puxão de orelha — pra quem usa Deus, a estética ou a espiritualidade como palco pra vaidade. Subir a montanha é nobre, desde que o motivo seja ver a vista... e não ser visto.

A ausência da família tem custado caro à sociedade. Crianças sem a presença ativa do pai ou da mãe enfrentam mais riscos de desenvolver traumas, inseguranças e comportamentos destrutivos. Uma família unida não é só um ideal — é um escudo real contra a violência, a promiscuidade e a fragilidade emocional. Neste post, revelo dados, falo da minha fé, questiono o sistema e defendo a reconstrução do que foi destruído: o lar.

Culpar a Deus por uma vida que você mesmo sabotou é o ápice do orgulho. A verdade não destrói o justo — ela liberta.

Antes de pedir mais, cuide melhor do que você já tem. Antes de apontar, cuide da sua própria direção. Antes de querer mudar o mundo, mude a si mesmo. Cuidar da sua vida é o primeiro passo pra honrar a de quem te deu.

Quem não honra o próprio corpo, rejeita o presente mais sagrado: a própria vida.

O passado se foi, o futuro não existe. Tudo o que temos é o agora. A presença é o caminho para a plenitude, o flow e a graça divina.